Algumas Regras Gerais:
- Apagar as luzes das divisões da casa que não estão a ser usadas;
- Não deixar as janelas abertas com os sistemas de climatização ligados;
- Manter o termómetro da caldeira a 60ºC;
- Usar um chuveiro de baixa pressão;
- Verificar o calcário da máquina da roupa;
- Reduzir a temperatura de lavagem da roupa;
- Lavar a roupa apenas com a máquina cheia;
- Esperar até ter uma grande quantidade de roupa para ser engomada;
- Retirar os carregadores de telemóveis das tomadas, assim que a bateria estiver carregada;
- Colocar o frigorífico a mais de 10 centímetros da parede;
- Descongelar o congelador sempre que o gelo tiver uma espessura superior a 5 milímetros;
- Não encher o congelador;
- Pôr a máquina da loiça a trabalhar em modo económico ou rápido;
- Evitar sacos de plástico;
- Não descartar descartáveis, mas sim reutilizá-los;
- Não imprimir sem necessidade;
- Reciclar o lixo.
Lâmpadas fluorescentes compactas:
As lâmpadas fluorescentes compactas gastam apenas 20% da energia das incandescentes, para a luminosidade. São mais caras, mas também duram mais.
Regulador de intensidade:
Com este aparelho é possível escolher a quantidade de luz exacta de que se precisa. Pode-se usar também sensores de movimento (lâmpadas que só se acendem quando detectam movimento).
Cortinados:
O uso de um simples cortinado reduz 30% das perdas de calor da casa. No entanto, no Verão, os estores de lâminas são mais eficientes.
Se optar por um ar condicionado:
- Escolher um ar condicionado com sistema de alto COP (produção normal de energia e baixo consumo eléctrico);
- Reduzir a intensidade do ar condicionado em grau centígrado poupa 10% da energia;
- Limpar ou substituir os filtros do ar condicionado com frequência, pois os filtros sujos impedem o escoamento do ar e obrigam a um maior gasto energético;
- Usar ventoinhas como complemento do ar condicionado contribui para a diminuição do consumo.
Instalar vidros duplos e tapas as frestas com fita de estuma:
Esta acção faz-nos poupar até 30% dos gastos energéticos com sistemas de climatização, visto que pelas janelas perde-se 10% a 25% do calor e do frio de uma habitação.
Se tiver uma lareira:
- Fechar as saídas de fumo desta, se não estivermos a usá-la;
- Controlar os recuperadores de calor (estes devem multiplicar por 3 a eficiência das lareiras).
Instalar colectores térmicos para aquecer a água:
O ideal é ter um metro quadrado por pessoa. O retorno do investimento, sem contar com subsídios, dá-se em 12 a 15 anos.
Usar carregadores solares:
Estão disponíveis para telemóveis, pilhas, PDAs, câmaras de filmar, leitores de MP3, etc… Estes aparelhos não contêm emissões.
Escolher electrodomésticos de alta eficiência:
As diferenças de preço são pequenas e as poupanças de energia consideráveis: no caso dos frigoríficos, por exemplo, os de classe A+ e A++ utilizam, respectivamente, menos de 25% e 45% do que os de classe A. Ou seja, uma casa portuguesa com um frigorífico A++, em vez de um A, emite menos 135 quilos de CO2 e gasta menos 270 kWh – cerca de 30€ por ano. As classes menos eficientes (D, E, F e G) já são comercializadas na União Europeia.
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