quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Sugestões para o interior da casa ecológica

Algumas Regras Gerais:
  • Apagar as luzes das divisões da casa que não estão a ser usadas;
  • Não deixar as janelas abertas com os sistemas de climatização ligados;
  • Manter o termómetro da caldeira a 60ºC;
  • Usar um chuveiro de baixa pressão;
  • Verificar o calcário da máquina da roupa;
  • Reduzir a temperatura de lavagem da roupa;
  • Lavar a roupa apenas com a máquina cheia;
  • Esperar até ter uma grande quantidade de roupa para ser engomada;
  • Retirar os carregadores de telemóveis das tomadas, assim que a bateria estiver carregada;
  • Colocar o frigorífico a mais de 10 centímetros da parede;
  • Descongelar o congelador sempre que o gelo tiver uma espessura superior a 5 milímetros;
  • Não encher o congelador;
  • Pôr a máquina da loiça a trabalhar em modo económico ou rápido;
  • Evitar sacos de plástico;
  • Não descartar descartáveis, mas sim reutilizá-los;
  • Não imprimir sem necessidade;
  • Reciclar o lixo.



Lâmpadas fluorescentes compactas:


As lâmpadas fluorescentes compactas gastam apenas 20% da energia das incandescentes, para a luminosidade. São mais caras, mas também duram mais.



Regulador de intensidade:

Com este aparelho é possível escolher a quantidade de luz exacta de que se precisa. Pode-se usar também sensores de movimento (lâmpadas que só se acendem quando detectam movimento).




Cortinados:


O uso de um simples cortinado reduz 30% das perdas de calor da casa. No entanto, no Verão, os estores de lâminas são mais eficientes.




Se optar por um ar condicionado:


- Escolher um ar condicionado com sistema de alto COP (produção normal de energia e baixo consumo eléctrico);


- Reduzir a intensidade do ar condicionado em grau centígrado poupa 10% da energia;

- Limpar ou substituir os filtros do ar condicionado com frequência, pois os filtros sujos impedem o escoamento do ar e obrigam a um maior gasto energético;

- Usar ventoinhas como complemento do ar condicionado contribui para a diminuição do consumo.


Instalar vidros duplos e tapas as frestas com fita de estuma:

Esta acção faz-nos poupar até 30% dos gastos energéticos com sistemas de climatização, visto que pelas janelas perde-se 10% a 25% do calor e do frio de uma habitação.




Se tiver uma lareira:

- Fechar as saídas de fumo desta, se não estivermos a usá-la;


- Controlar os recuperadores de calor (estes devem multiplicar por 3 a eficiência das lareiras).



Instalar colectores térmicos para aquecer a água:

O ideal é ter um metro quadrado por pessoa. O retorno do investimento, sem contar com subsídios, dá-se em 12 a 15 anos.







Usar carregadores solares:

Estão disponíveis para telemóveis, pilhas, PDAs, câmaras de filmar, leitores de MP3, etc… Estes aparelhos não contêm emissões.





Escolher electrodomésticos de alta eficiência:

As diferenças de preço são pequenas e as poupanças de energia consideráveis: no caso dos frigoríficos, por exemplo, os de classe A+ e A++ utilizam, respectivamente, menos de 25% e 45% do que os de classe A. Ou seja, uma casa portuguesa com um frigorífico A++, em vez de um A, emite menos 135 quilos de CO2 e gasta menos 270 kWh – cerca de 30€ por ano. As classes menos eficientes (D, E, F e G) já são comercializadas na União Europeia.

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